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Procurando o 44

Procurando o 44

Estar grata para ser Feliz!

22.03.15

A minha experiencia diz-me que não se pode ser Feliz se não se souber o que e estar ou ser grata.

Não me refiro a agradecer, mas sentir a gratidão no nosso coração.

Deixem-me explicar com um exemplo vivido há uns tempos atrás. Uma colega mudou-se para a que foi a sua primeira casa. Não tinha nada. Na altura dos seus anos, ofereci-lhe um par de candeeiros para o seu quarto. Ela agradeceu entusiasmada, embora eu tivesse sentido de imediato que ela não ficou contente. Tentou disfarçar. Disse-lhe obviamente que se ela quisesse os poderia trocar. De cor ou pelo que entendesse. Esperou umas duas semanas e acabou por faze-lo. Trocou-os por duas caixas.

Obviamente que aquilo que eu achava que ela precisava, não constava na sua lista de prioridades. E mais uma vez aprendi que talvez seja melhor perguntar sempre o que as outras pessoas desejam ter se estamos a pensar em oferecer-lhes algo. No entanto, aprendi mais do que esta simples lição. Aprendi que apesar da minha colega ter agradecido, ela não se sentiu grata, pelo que recebeu.

Esta sua atitude, fez-me imediatamente parar e procurar analisar se EU estaria a ser ingrata ao universo, pelo que sou e pelo que tenho. Será que estaria a sentir-me verdadeiramente grata por TUDO o que tenho e sou na vida?

Para mim, nunca se tratou de uma questão de falta de educação, o facto de ela ter trocado os candeeiros, mas de ingratidão. Não, não levei a mal. Não de todo. Mas inevitavelmente olhei para a vida da minha colega e percebi o porque de uma parte dos seus problemas. Ingratidão foi a resposta que me surgiu, inevitavelmente.

Quando estamos a viver em estados de negatividade media e profunda, não conseguimos perceber as coisas boas que nos acontecem. As vezes, ate as coisas maravilhosas que o Universo nos oferece. Não conseguimos! Temos já algumas expectativas, baseadas em medos diversos e ou ilusões e acabamos por não nos darmos conta de que acabamos de receber coisas boas. As vezes, tão pequenas como um telefonema de um amigo, de um filho, de um pai, de um neto, de um tio, etc, etc. Temos imensas dificuldades em percebermos e vermos o poder de pequenos gestos dos outros.

Esta semana, foi a minha vez de ser ingrata.

A minha mãe (minha procuradora) recebeu uma carta do meu condomínio para pagar mensalmente. Ela já me conhece, por isso ligou-me a avisar da data limite de pagamento e do valor. Não concordei com as condições de pagamento e precisava de pensar em como EU queria resolver a questão e o meu descontentamento. Fiz questão de lhe agradecer e disse-lhe que eu trataria do assunto, sem nada mais acrescentar. Afinal ela e minha mãe, não meu marido, com quem eu tenha que descobrir a resolução do problema. Ignorando as minhas indicações, por completo, ela foi pagar a minha conta. Sei que possivelmente fui também eu mal agradecida, ao Universo. Mas fiquei para lá de chateada com ela. Obviamente, não pelo acto em si, de ela ter pago a minha conta; mas antes, de ela não ter respeitado o facto, de eu ser uma adulta e ser suposto EU a resolver os meus compromissos, da forma que eu entendo, ser a mais correcta para mim.

Talvez, tenha sido exactamente aqui que eu e a minha mãe chocamos. Ela tentou ensinar-me a aceitar tudo o que me dão, sem questionar. Eu....bem, eu sempre questionei tudo e todos. Sempre que o sentia que o devia fazer. Apenas nesses momentos, mas sempre que o sentia. E por isso mesmo, por dar ouvidos e voz as minhas intuições, sem nunca perceber muito bem porque, as vezes, pago o preço....com familiares e amigos.

Porem, quero deixar bem claro, que estou grata ao Universo, por ter uma mãe que possa pagar as minhas contas. (Tenho imensos amigos que precisam de ajudar os pais, economicamente falando.) E que por isso, age com base no medo de que Eu, a sua filha, lhe traga algum tipo de problemas. Neste momento, estou numa fase de manifestar uma mãe menos preocupada comigo e mais preocupada com ela mesma. 

Estarmos gratos, verdadeiramente gratos, faz-nos parar e pensar em todas as coisas boas e positivas que temos e somos. Por isso, desafio todos os que lerem este post a procurarem 3 coisas pelas quais estão gratas/os e colocarem diariamente na vossa pagina do Facebook. Vamos lá tentar ser positivos??? Vamos lá tentar perceber se faz diferença??? O desafio esta lançado!!!

Permitam-se Ser Felizes!!!

 

 

Dia da Felicidade!!!

20.03.15

Estou determinada sim, porque percebi a minha missão de vida.

Ser Feliz e ensinar a ser Feliz.

Assim sendo, continuo e cada vez mais acredito que sou uma professora da Felicidade.

Vamos lá aprender mais sobre como podemos caminhar rumo a dita Felicidade.

A forma mais fácil que aprendi a exemplificar será partir dos seguintes pressupostos:

1-Vamos acreditar que Deus será o nosso único professor, nosso mestre.

2-Vamos acreditar que todos somos os alunos.

3-Vamos acreditar que a vida e a escola.

4-Vamos acreditar que a matéria que o professor ensinar será e porque terá de ser diversificada.

5-Algumas lições serão fáceis de serem aprendidas outras, talvez, sejam mais complexas.

6-Aprender a ser Feliz dependera da capacidade de aprendizagem e esforço de cada aluno.

7-Aprender a ser Feliz dependera do querer do aluno.

Como costumo dizer, ter apenas vontade de fazer algo, não e fazer. Se não colocarmos acção numa vontade, ela não passara de isso mesmo, uma vontade. Se quisermos ter pão na mesa, ou colocamos acção em faze-lo, ou na ida ao supermercado ou padaria para o adquirirmos. Ele não vai cair do céu. E mesmo que alguém nos traga ou presenteei, isso não acontecera diariamente, certamente. Um dia teremos que colocar acção. E ainda que alguém nos traga diariamente o pão, nos nunca teremos a possibilidade de experimentar qualidades de pão diferentes, a menos que a pessoa o faca. Nunca nos encontraremos com um mundo de diferentes pessoas no supermercado, ou na padaria. Perderemos sempre a possibilidade de nos cruzarmos com pessoas que poderiam, por ventura, virem a colorir as nossas vidas.

As lições, muitas vezes, serão dadas por colegas, conhecidos, nossos familiares, pais, etc.

Muitas vezes, eles desempenharão o papel de ajudantes do professor, e será assim suposto, aprendermos algumas das mais difíceis lições de vida e de como alcançar a Felicidade.

Enquanto não aprendermos as lições que devemos aprender, não evoluiremos. Não estaremos preparados para continuar a aprender mais, nem melhor. Não poderemos. Não teremos essa capacidade.

Desta forma, será preciso PARAR e colocar acção na vontade de aprender a ser feliz. Ou seja, estudar!

Sim, perceberam bem, estudar.

Precisaremos de estudar as lições que se tornarem difíceis.

Teremos de as Analisar com muito cuidado. Analisar será então fazermo-nos variadíssimas perguntas.

Porque? Como? Onde? Com quem? De que forma? Para onde? Para que? Etc, etc, etc...

Dito isto, julgo ser agora mais fácil de entender, que a nossa capacidade de resolver os problemas que nos aparecem no dia a dia, não dependerão nunca dos outros, mas da nossa própria capacidade de analise e resolução desses mesmos problemas.

Se por exemplo, alguém me chama de mentirosa, gorda, etc., eu só reagirei mal, se acreditar que o sou de facto. Sempre que acreditamos nessas palavras, mesmo que eu não queira reconhecer tal em mim, ou que tenha medo de o admitir, a verdade, e que elas se doerem, então estaremos diante de uma lição a ser estudada.

Teremos então de parar e analisar porque nos magoaram aquelas palavras, vindas daquela pessoa.

Aprender a parar e analisar e quase tudo o que precisamos para aprendermos a sermos Felizes.

Ora já sabemos que na sociedade de hoje, torna-se cada vez mais difícil de nos permitirmos parar e analisarmo-nos, como sendo A Prioridade(!!!), na vida de cada um de nos, enquanto seres humanos.

Por isso, isto de ser feliz, esta ao alcance de todos, pode ser para todos, mas nem todos, se vão dar ao trabalho. Porque?

Para mim a resposta e simples. Hoje em dia, ninguém quer ter trabalho. Todos querem tudo pronto a fazer e a comer. Independentemente de nem se saber as consequencias do pronto a fazer e a comer.

Estamos numa sociedade facilitadora e não pensadora.

Por isso e que acredito que existem cada vez mais pessoas com depressões e pessoas infelizes.

Ser Feliz da trabalho!!!

Alguém quer aprender realmente a trabalhar em si próprio para ser Feliz?

 

 

 

 

Tamanho: XXL

12.03.15

Aprendi que os outros só nos podem magoar fisicamente.

Vamos lá fazer um exercício fácil, ok?

Vamos imaginar que vamos correr e caímos. Que fazemos? Se ficarmos estatelados no chão, se nos levantamos e continuamos ou voltamos para casa, independentemente do que façamos depois, a verdade e que caímos. Muito provavelmente ficarão lesões. Pequenas ou grandes. Se não as tratarmos imediatamente a seguir, vamos acabar por esquece-las e não lhes daremos a devida atenção. Não será o tempo a fazer-nos esquecer, mas a azafama do dia-a-dia. A ferida ficara lá, escondida, no nosso corpo físico, certo?

Descobri que o que se passa emocionalmente e exactamente a mesma coisa. Assim sendo, sempre que alguém nos ''toca'' na ferida que não foi devidamente curada, numa qualquer ''queda'', ela vai doer e nos vamos culpar os outros.

Não sabemos fazer de outra forma. Não nos ensinaram diferente. Mas hoje, eu estou a ensinar aqueles que querem aprender mais e melhor. Aqueles capazes de irem e verem mais alem.

Sempre que alguém nos faz tirar do serio e ou nos magoa, será então, a partir de hoje, tempo de parar e limpar feridas.

Será tempo agora, de aprender a procura-las correctamente, identifica-las e cuidar delas. Falo das feridas emocionais, obviamente.

Os outros serão então os chamados espelhos.

Espelhos porque eles serão um reflexo do que precisaremos de cuidar e tratar. Um lembrete constante.

Tratar as feridas nem sempre e fácil. Na verdade e quase sempre bastante difícil.

Temos vários medos, que por sua vez, dão origem a muitos sentimentos de culpa.

Lidar com medos e culpas, pode ser dificílimo e extremamente duro.

Podemos começar sempre com o mesmo tipo de perguntas. O que foi dito que me fez doer cá dentro? Que palavra? Que frase? O que senti? Raiva, frustração, medo, angustia, culpa?

A verdade dói sempre. Muitas vezes, os outros dizem-nos exactamente as verdades que jamais queremos ouvir e muito menos admitir a nos mesmos ou aos que nos rodeiam. Mas o tratamento, passa muitas vezes, por identificarmos que tipo de ferida temos, onde esta e qual o ''medicamento'' a tomar. Quando falo em medicamento, falo em usar compaixão, bondade, desculpabilização, Amor por nos mesmos, em primeira instancia. Como trataremos dos outros, sejam eles quem foram, acabara por ser uma consequencia, do resultado do nosso próprio tratamento.

Há acontecimentos que as pessoas tem repetidamente nas suas vidas, para que aprendam e evoluam enquanto seres humanos e seres espirituais. Enquanto a lição não estiver aprendida, o acontecimento voltara a repetir-se. Será o teu caso?

Lembro-me de um acontecimento meu.

Lembro-me do de uma amiga que desde há uns meses largos, não paravam de lhe morrer amigos e nem assim ela percebia que ela própria estava apenas a respirar e a comer. Que já tinha também ela, deixado de viver há muitos meses.

Lembro-me de outra amiga que passou anos a trabalhar uns meses e a ficar desempregada logo a seguir. Repetidamente isto acontecia-lhe, pois também ela não se achava merecedora de uma vida boa e feliz.

Sei que as três tínhamos algo em comum: O medo!

Medos diferentes e vários. Mas ainda assim medos.

Inseguranças. Sentimentos de não acreditar que tudo vai correr bem e pelo melhor.

As vezes, os nossos medos são pequenos, outras vezes, médios, e outras ainda, são de tamanho XXL.

Quando resolverem permitirem-se serem felizes e acreditarem que vale a pena, se não conseguirem sozinhos, pecam ajuda.

Médicos, psicólogos, terapeutas holísticos, professores da felicidade....a escolha será sempre vossa!

Permitam-se ser felizes!

Estou sem voz (ou nao)....

03.03.15

Estou com gripe e completamente afónica e sei bem porque.

Mas vou apenas falar sobre o porque de estar afónica. A semana passada, na sexta-feira a professora do Tomas veio ter comigo e dizer-me que ele não quer aprender. Que e preguiçoso. Uma parte de mim, confesso, sem ponta de orgulho, quis apertar-lhe o pescoço, a outra olhava para ela com ar de quem já sabia disso e portanto, nada estava a ser novidade. Porque há meses, que na verdade, eu já sabia disso.

Para qualquer criança o começo de escola pode ser difícil de lidar. Para o Tomas foi exactamente assim. Extremamente difícil. Se tivermos em conta que estamos a falar de uma criança de 4 anos, que aparentemente esqueceu todo o inglês que aprendera durante, o ano lectivo anterior na pré-escola, durante 3 horas por dia, percebemos que poderiam existir realmente algumas dificuldades, na adaptação a escola.

O Tomas e um puro menino cristal. Tem já 5 anos, mas quem o conhece, apercebe-se das, ainda, existentes dificuldades na fala. Prefere comer fruta e legumes do que carne ou peixe (para alem das famosas salsichas e dos famosos douradinhos ihihihi). Come cenouras e tomates, com o mesmo prazer que um chocolate. Não gosta de multidões e mostra-se sempre bastante sensível aos barulhos dos electrodomésticos e afins.

A professora pediu-me para falar com ele e para implementar um esquema de recompensas, sempre que ele fizesse as actividades na escola, como os outros meninos.

Assegurei-lhe que falaria com ele. E assim o fiz.

Uma coisa que aprendi na minha vida enquanto mãe, foi que ninguém conhece melhor os nossos filhos do que nos, as suas mães. Nos, aquelas, que acredito que eles escolheram, por sermos capazes de os ajudarmos e ao mesmo tempo, termos em nos, as fraquezas que eles precisarão de ultrapassar, enquanto seres humanos.

Não concordo em nada com o sistema de recompensas, nos termos que me foi apresentado. Como ser humano e como mãe, não quero pedir ao meu filho que aprenda algo que ele não quer. Isso seria ir contra tudo em que cada vez mais acredito. Acredito que nos devemos guiar pelo que realmente sentimos que queremos. E ele esta numa fase de não querer aprender o que quer que seja que a professora lhe esteja a querer ensinar. Talvez ela não se tenha apercebido que ele esta a aprender inglês, antes de aprender as letras e os números. Afinal ele acabou de fazer 5 anos há um mês...Pelo Amor de Deus, deixem-no brincar!!!

A escola aqui e obrigatória aos 4/5 anos, por isso todo o processo foi gradual e normal, devido a idade dele, mas também muitíssimo penoso, para ele e para mim. Lembro-me de uma amiga, me ter relembrado para o imaginar a ir para a escola a rir. Tinha-me esquecido do quanto a nossa mente pode ser poderosa. Ainda que saibamos das coisas, as vezes, as emoções são responsáveis pela falta de clarividência, das nossas acções e comportamentos.

Sinto-me extremamente grata a Deus, por nos ter trazido ate aqui, a mim, que vim sem receios e ao meu filho João, um puro menino Índigo, que acabou por abrir caminho para o Tomas. E quem conhece a historia do João, sabe do que falo. O Tomas tem 4 adultos profissionais em diferentes áreas a trabalhar com ele. (Ao escrever esta ultima frase, senti-me ainda mais inspirada, a colocar mais acção nas minhas actividades, cá em casa, com o Tomas.) O Tomas tem a professora, uma professora de apoio ao inglês (4 horas por semana), uma SNA (assistente para necessidades especiais, que trabalha como sendo uma ponte entre ele e a professora, e que apesar de não lhe ter sido atribuída, a escola tem possibilidade, este ano, de a ter para quando ele precisa) e a terapeuta da fala (uma hora por semana).

Não me acredito que uma criança com as mesmas características do Tomas, em Portugal, tenha todo este tipo de ajudas, e sem muito menos pagar um único euro. Reafirmo, sinto-me extremamente grata a Deus.

Ainda assim, não vou pedir ao meu filho que queira mudar o que ele esta a sentir. Não lhe vou dizer que queira aprender mais e melhor, ou com mais afinco. Não o vou pressionar. Acredito que cada um de nos, tem o seu próprio tempo de aprendizagem e que cada um de nos nasceu com um dom especifico.

O Tomas adora cozinhar e ajudar o pai nas tarefas ''ditas'' de homens. Por isso, resolvi antes inspira-lo a querer aprender a ler e a escrever. Expliquei-lhe que a escola dele, aos meus olhos, e apenas, um sitio onde ele tem amigos para brincar e onde ele pode aprender a ler e a escrever, para ajudar-me nas leituras das receitas e nas actividades com o pai.

Ontem a professora veio ter novamente comigo a dizer-me que ele tinha trabalhado imenso e que ela estava muito contente com ele.

Não precisei de lhe dar nada em troca para ele fazer o que eu acredito que e importante fazer. Apenas a motivação certa. Procurei nele o que ele gosta e inspirei-o a querer apenas aprender mais sobre o que ele já gosta. Tão simples como isso. A recompensa que lhe dei? A própria alegria dele em querer aprender pelos motivos certos.

Não e isso que todos queremos? Quando aprendemos algo que realmente queremos, não custa estudar. O importante e percebermos o que gostamos de fazer na vida. O Tomas, bem, para já, ele gosta de cozinhar e aspirar e serrar madeira e fazer furos.

O que tem isto a ver com o facto de eu estar afónica? O facto de ter sentido que queria ter uma reunião com a escola do Tomas e depois ter desistido de o fazer, explicando-lhes que se ele não quiser aprender o que a escola lhe quer ensinar, que por mim estará tudo bem. Que acredito que cada criança tem o seu tempo de aprendizagem e que não nascemos todos para sermos engenheiros e doutores. Mais, que apenas quero que os meus filhos sejam felizes. Sejam eles o que forem profissionalmente, apenas lutarei para que eles adorem as suas profissões, tal como eu adoro a minha.

(PS. Já pedi a professora uma reunião para daqui a 2 semanas.)

 

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